Polícia trabalha com hipótese de latrocínio em caso de taxista carbonizado em NH

A Polícia Civil trabalha com a hipótese de latrocínio no caso do taxista de São Leopoldo Adriano Voese, 45 anos, assassinado e incinerado dentro do carro que dirigia, na noite da última segunda-feira, em Novo Hamburgo, no Vale do Sinos. O delegado Enizaldo Plentz, da 2ª Delegacia de Polícia de NH, passa a tomar a partir de quarta-feira os depoimentos oficiais a respeito do caso. O delegado explica, no entanto, que já conversou informalmente com testemunhas que acompanharam a ação dos bandidos à distância. Segundo esse relato, o crime foi cometido por dois homens e uma mulher.

Até agora, contudo, não há suspeitos para o assassinato. A polícia trabalha na obtenção de imagens de câmeras de segurança tanto de São Leopoldo, de onde saiu o táxi, como de Novo Hamburgo, onde o crime foi cometido. A suspeita principal, até agora, é de que os criminosos tenham anunciado o assalto já em Novo Hamburgo, destino final da corrida. A polícia também suspeita que a vítima tenha entrado em luta corporal com os criminosos antes de ter o corpo incendiado.