"Quem cometeu esse crime não ficará impune", afirma Jungmann
Ministro da Segurança Pública disse que investigação da morte de Marielle Franco deve ficar sob sigilo
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Mais cedo, o presidente Michel Temer convocou uma reunião de emergência para discutir o caso e determinou que Jungmann fosse ao Rio acompanhar pessoalmente as investigações. "Queremos solucionar no menor prazo possível", disse. Temer afirmou que o assassinato da vereadora e de seu motorista Anderson Gomes "é inaceitável, inadmissível, como todos os demais assassinatos que ocorreram no Rio".
Temer defendeu a intervenção federal feita no Rio de Janeiro, que completa um mês amanhã, e afirmou que a medida foi decretada "para acabar com banditismo desenfreado que se instalou por conta das organizações criminosas". "Estamos ali no Rio para restabelecer a paz, para restabelecer a tranquilidade", disse.
O presidente deve ir ao Rio no próximo domingo, para uma reunião de segurança. O evento já estava sendo organizado ontem, antes dos assassinatos, e a ideia era tentar fazer um balanço de um mês de intervenção.