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Quem são as vítimas do ataque a creche em Saudades

Três crianças, uma professora e uma agente educativa foram mortas dentro da escola no Oeste Catarinense

As três crianças e os dois adultos foram mortos dentro da Escola Infantil e Berçário Pró-Infância Aquarela, em Saudades, no Oeste de Santa Catarina | Foto: Felipe Eduardo Zamboni / Rádio Centro Oeste / Divulgação / CP

O ataque de um adolescente em uma creche da cidade de Saudades, na região Oeste de Santa Catarina, deixou cinco mortos até o momento: duas professoras e três crianças.

Keli Adriane Anieceviski, professora

A primeira vítima da chacina a ser identificada foi Keli Adriane Anieceviski, de 30 anos. Ela era professora na Escola Infantil e Berçário Pró-Infância Aquarela. Cristiane Aniecevski, prima da vítima, lamentou a perda nas redes sociais. "Descanse em paz, prima querida", escreveu.

Anabela, Sara Luisa e Murilo, alunos

Segundo informou a secretária de educação do município, Gisela Hermann, os alunos – duas meninas e um garoto – completariam dois anos no segundo semestre de 2021. Seus nomes eram Anabela, Sara Luisa e Murilo.

Mirla Renner, agente educativa

A quinta vítima é Mirla Renner, de 20 anos, uma agente educativa da instituição de ensino, que atende crianças de dois até seis anos. Familiares e amigos também se manifestaram nas redes sociais da jovem.

Keli e Mirla morreram no ataque. Foto: Arquivo pessoal / CP

Keli e Mirla morreram no ataque. Foto: Arquivo pessoal / CP

De acordo com a secretária Gisela Hermann, aproximadamente 30 pessoas estavam na creche no momento do ataque. Ela relatou que, assim que soube da notícia, foi uma das primeiras pessoas a chegarem no local. "Muito sangue. É uma cena de terror, de horror... fiquei muito abalada", afirmou a secretária à reportagem.

O autor do ataque tentou suicídio ao golpear o próprio pescoço, abdome e tórax, e está em estado gravíssimo, informou a Polícia Militar catarinense. Após a invasão, foi conduzido ao hospital do município de Pinhalzinho, a 11 km de Saudades. Ele recebe atendimento sob escolta policial.

R7