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Especial

Réu é condenado a mais de 20 anos por assassinato de fotógrafo em Canoas

Crime aconteceu em julho de 2015

Juíza Geovana Rosa pronunciou sentença na noite desta terça-feira | Foto: Twitter / Reprodução

O réu Juliano Biron da Silva, acusado de matar o fotógrafo José Gustavo Bertuol Gargioni, em 2015, em Canoas, foi condenado a 20 anos e oito meses de prisão na noite desta terça-feira. O regime inicial de cumprimento de pena é fechado.

Ele foi condenado a 19 anos e seis meses pelo crime de homicídio qualificado. Soma-se à pena outro crime e outra condenação, por ocultação de cadáver. Por esse crime, permanecerá preso por 1 ano e dois meses.

A juíza Geovana Rosa também estipulou data para o julgamento da ré, a companheira de Juliano, Paula Caroline Ferreira Rodrigues, que não compareceu ao julgamento. A nova data marcada para o julgamento é 15 de abril.

Relembre o caso

José Gustavo Bertuol Gargioni, de 23 anos, foi morto a tiros no dia 28 de julho de 2015 quando havia marcado um encontro com Paula Caroline Ferreira, na época com 21 anos, em um posto de gasolina. Ao entrar no carro dirigido por ela, a vítima acreditava não ter mais ninguém no veículo, porém Juliano estava escondido. O casal rendeu o fotógrafo e o levou até a Prainha do Paquetá, onde, de acordo com a Polícia Civil (PC), torturou e espancou o fotógrafo.

Em seguida, eles dispararam 12 vezes contra ele, totalizando 19 tiros contra a vítima. O corpo foi abandonado às margens da Prainha. Quatro meses após o crime a PC apontou Juliano e Paula como autores do crime. Eles haviam fugido para Santa Catarina, onde foram presos em janeiro de 2018. 

Correio do Povo