Réu do Caso Eliseu tem parecer favorável de procurador
Gerente da empresa de vigilância Reação, Marcelo Machado Pio, foi inocentado em documento datado de 17 de maio
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Barrios afirmou que o habeas corpus de Pio deveria ser julgado esta semana, mas foi adiado para a próxima, ainda sem uma data prevista. Neste julgamento, o advogado pretendia fazer a defesa oral, baseada no parecer de Ribeiro. "O parecer do procurador foi enviado à 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça", afirmou.
A Polícia Civil considerou o caso uma tentativa frustrada de assalto, em que Eliseu Santos acabou sendo morto com dois tiros. Três homens, apontados para Polícia Civil como os autores do crime, foram presos poucos dias depois. A promotora de Justiça Lúcia Callegari, em investigações complementares, considerou que o crime foi encomencomendado e teria sido arquitetado por Pio, o dono da Reação, Jorge Renato Hordoff de Mello, e do ex-assessor jurídico da Secretaria da Saúde, Marco Antônio Bernardes.
Mais tarde, o MP acrescentou novos nomes à lista: o do presidente municipal do PTB, José Carlos Brack, o do ex-funcionário da empresa Reação Jonatan Pompeu Gomes e o do ex-cargo de confiança do PTB Cássio Abreu. O motivo seria a interrupção de um suposto esquema de propina.