"Sou a bola da vez", diz Jura

"Sou a bola da vez", diz Jura

Para a imprensa, suspeito negou envolvimento no Caso Becker

Correio do Povo

Depois de sair do Palácio da Polícia, Jura será levado a um presídio

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Se diante da Polícia Jura preferiu o silêncio, para os microfones da imprensa ele fez um desabafo sobre a acusação de ter participado no planejamento da morte de Marco Antônio Becker: “Sou a bola da vez. Não tenho nada com isso e não tinha nada contra ele. Não preciso desse dinheiro. A única relação é a de que fui cliente do doutor Bayard”, declarou, no trajeto entre a Área Judiciária e o DML, na calçada em frente ao Palácio da Polícia.

A advogada Ana Maria Castaman, defensora de Jura, informou que a defesa técnica seguirá os mesmos passos antes determinados. A novidade no caso, segundo ela, será a defesa pessoal do acusado. “Meu cliente falará em juízo e irá relatar com suas próprias palavras tudo o que for necessário ao esclarecimento dos fatos, inclusive os motivos da fuga para o Paraguai”, garantiu. Ana Maria disse ainda que o estado emocional de Jura é de “surpresa”. Ele ficará em um presídio gaúcho.

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