Testemunhas de acusação começam a ser ouvidas sobre a morte de Eliseu Santos

Testemunhas de acusação começam a ser ouvidas sobre a morte de Eliseu Santos

Dos oito réus, apenas o presidente municipal do PTB, José Carlos Brack, está em liberdade

Jimmy Azevedo / Rádio Guaíba

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Três testemunhas arroladas pelo Ministério Público vão tentar convencer a 1ª Vara do Júri sobre a tese da promotora Lúcia Callegari de que o ex-secretário municipal da Saúde, Eliseu Santos, foi vítima de um crime encomendado. A audiência com as testemunhas de acusação ocorre às 8h30min da próxima sexta-feira. O advogado Marcus Vinícius Barrios, que defende Marcelo Pio Machado, sócio da empresa de segurança Reação e apontado como um dos mandantes do crime, aguarda o despacho do Superior Tribunal de Justiça (STJ) sobre o pedido de Habeas Corpus.

Dos oito réus, apenas o presidente municipal do PTB, José Carlos Brack, não está preso. O Tribunal de Justiça do Estado negou, semana passada, o pedido de um dos advogados para que o processo fosse transferido da 1º Vara do Júri para a Vara Federal. Eliseu Santos foi morto em fevereiro após sair de um culto religioso no bairro Floresta, em Porto Alegre. De acordo com o MP, ele foi executado por ter identificado irregularidades na segurança em postos de saúde e rompido o contrato com a empresa Reação, que era responsável pelo trabalho.


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