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Tornozeleiras para monitorar agressores ainda não chegaram ao Estado

Na semana passada, Susepe havia confirmado que aparelhos já estavam disponíveis

Diferente do que informou na semana passada a Superintendência dos Serviços Penitenciários do Rio Grande do Sul (Susepe), ainda não estão disponíveis para uso as 50 tornozeleiras do projeto-piloto para monitorar agressores contra a mulher. O órgão confirmou nesta segunda-feira que os aparelhos só devem chegar ao Estado no fim de maio. A pendência ocorre na documentação dos aparelhos, fabricados fora do Brasil.

Em janeiro, a previsão de instalação era fevereiro, quando foi anunciado o projeto para março, que também não ocorreu. De acordo com o Judiciário, a questão legal deve ser resolvida para a implantação a partir de maio. Com as tornozeleiras é possível identificar quando o monitorado se aproxima da casa da vítima. A mulher também pode acionar a Polícia apertando um botão de alerta, caso ela perceba a aproximação do agressor em qualquer ponto fora de casa.

A meta do projeto é qualificar as Patrulhas Maria da Penha, criadas para conter os índices de violência doméstica. Em 2013, no Rio Grande do Sul, de acordo com a delegacia da Mulher, houve 92 casos de femicídio. O crime ocorre quando a companheira é morta pelo homem com quem mantém ou manteve relação. No ano anterior foram 102.

No primeiro trimestre de 2014 houve redução de 18,5% no comparativo com o mesmo período de 2013. Também houve redução nos casos de estupro, que baixaram de 331 para 263.

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Samuel Vettori / Rádio Guaíba