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Trabalhadores resgatados em vinícolas do RS recebem verbas rescisórias de terceirizada

Grupo empresarial Fênix Serviços de Apoio Administrativo recusou acordo por não entender a existência de trabalho análogo à escravidão

Maioria dos resgatados veio do estado da Bahia | Foto: Divulgação MPT

O Ministério Público do Trabalho do Rio Grande do Sul comunicou, nesta quinta-feira, que os trabalhadores resgatados nas vinícolas em Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha, receberam suas verbas rescisórias do Grupo Especial de Atuação Finalística (GEAF).

A empresa não aceitou a proposta de acordo apresentada pelo MPT-RS, especialmente o pagamento de indenização individual aos trabalhadores resgatados, por não reconhecer a ocorrência de trabalho em condições análogas à escravidão. 

O acerto ocorreu durante a audiência telepresencial, com participação de procuradores e procuradores do Grupo Especial de Atuação Finalística (GEAF), força-tarefa especial criada para atuar no caso de Bento Gonçalves reunindo integrantes do MPT na Bahia e no Rio Grande do Sul. 

Os representantes legais da empresa apresentaram a documentação comprovando o pagamento das verbas rescisórias aos resgatados, fixadas em TAC emergencial firmado na sexta-feira.

Correio do Povo