Um policial fazia a ronda em Maximiliano de Almeida durante assalto

Um policial fazia a ronda em Maximiliano de Almeida durante assalto

Duas agências foram alvos de ataque no município do Nordeste gaúcho

José Ody

Criminosos usaram um machado para quebrar os vidros da agência do BB

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No momento em que o grupo de seis criminosos assaltava a agência do Banco do Brasil e do Banrisul em Maximiliano de Almeida, no Nordeste gaúcho, apenas um policial militar fazia a ronda na cidade. O efetivo da cidade é de três brigadianos, um por turno, para a segurança da população de 5 mil habitantes. O PM chegou em uma caminhonete a cerca de 300 metros. Assim que desceu do veículo um tiro de fuzil estourou o para-brisa acima do volante. Tão logo ocorreu a ação dos bandidos, os outros dois PMs foram acionados.

Os bandidos renderam os seguranças das duas agências bancárias. Para ingressar no Banco do Brasil quebraram os vidros usando um machado. Na fuga, usaram seis pessoas como reféns - escudo  humano - e saíram numa caminhonete em direção a Paim Filho. Dez quilômetros depois, os bandidos ordenaram que os reféns pulassem do veículo. 

A Brigada Militar (BM) de Maximiliano de Almeida confirmou às 17h15min que o veículo usado nos assaltos na cidade foi encontrado no interior de Paim Filho. Os bandidos teriam fugido em um Astra com placas de Gramado.

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