Unidade de Saúde da Familia foi fechada a pedido dos funcionários na Capital
Episódio de insegurança é o terceiro registrado pelo Simers em outubro
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“Já conversamos com as autoridades sobre a necessidade de policiamento. O que acontece é que os postos às vezes ficam em locais isolados e os funcionários ficam a mercê de situações complicadas. Além disso, nem sempre os postos têm todas as condições para atender as pessoas. Aí a população fica revoltada contra os profissionais que trabalham nas unidades”, salientou Eltz.
A Secretaria de Saúde de Porto Alegre não especificou o motivo para o fechamento da Unidade de Saúde da Família, que não possui seguranças, mas garante que o trabalho será retomado nesta quinta-feira. Outros dois casos de insegurança em instituições de saúde foram registrados neste mês.
No último dia 12, uma médica que estava grávida foi agredida pela mãe de uma criança em uma Unidade de Pronto Atendimento de Canoas. No mesmo dia, um homem que estava internado no Hospital Cristo Redentor foi morto a tiros dentro da instituição. Conforme o Simers, 2014 teve sete registros de inseguranças em instituições de saúde no Estado.