Aécio e Marina não vão às ruas, mas apoiam as manifestações
Assessoria de imprensa e Facebook foram os meios que os políticos usaram para se manifestar
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Na nota, o senador mineiro diz que "o governo do PT impõe à sociedade a pior equação: recessão com inflação alta, juros altos e corte de investimentos nas áreas essenciais da educação e saúde". E continua as críticas: "Completados 100 dias do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, as famílias brasileiras sofrem agora os efeitos da crise sobre os principais setores produtivos. Empresas em diversos segmentos deram início a cortes ainda mais severos, transformando o que antes eram preocupações com o aumento do desemprego em realidade concreta". Aécio, que passou o fim de semana em Belo Horizonte, anunciou que não compareceria à manifestação na capital mineira por volta do meio dia de hoje. Segundo sua assessoria de imprensa, o objetivo seria o de evitar dar tom partidário ao protesto.
Marina, que permanece no PSB até a formalização de seu futuro partido, a Rede Sustentabilidade, relativizou o fato de as manifestações reunirem um número menor de pessoas em comparação com as do dia 15 de março."Menos gente nas ruas não significa menor insatisfação; ao contrário, pode até significar um aumento da desesperança, o represamento de uma revolta que pode retornar mais forte depois de algum tempo", escreveu Marina no Facebook.