Alberto Youssef recebe alta e volta para carceragem da PF, em Curitiba
Doleiro é apontado como principal operador de esquema de contratos superfaturados da Petrobras
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Preso ainda na primeira fase da operação Lava Jato, o doleiro já precisou de atendimento médico por cinco vezes fora da carceragem da Polícia Federal. Em uma delas, às vésperas do segundo turno das eleições deste ano, a PF teve que desmentir boatos de que ele teria morrido.
O doleiro prestou o último depoimento de delação premiada na semana passada. Ele indicou à PF nomes de parlamentares que receberam dinheiro do esquema de corrupção. O acordo de delação premiada ainda depende de autorização do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, responsável pela análise do processo.