Alckmin diz que delação de Palocci deve ter efeito já no 1º turno
Candidato permaneceu estagnado em pesquisa do Ibope
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O tucano repetiu ainda que o candidato do PSL tem forte rejeição e que isso só deve beneficiar o PT. "O Brasil não pode errar mais. Nem o PT, que nos colocou na crise, nem o candidato da bala, que quer tirar direitos do trabalhador como o 13º salário", pregou.
"Nós crescemos no ultimo Datafolha, crescemos em todos os 'trackings' que fizemos e temos rejeição baixa. No segundo turno, continuamos a ganhar do Bolsonaro", disse Alckmin, que participou de uma caminhada em Perus, zona Norte da capital paulista. "Essa semana é a mudança. Vamos trabalhar forte até domingo", seguiu.
Segundo o Ibope, Alckmin permaneceu em quarto lugar, atrás de Jair Bolsonaro (PSL), que cresceu quatro pontos e foi a 31%, de Fernando Haddad (PT), que manteve 21%, e Ciro Gomes (PDT), que passou de 12% para 11%. No último Datafolha, publicado na sexta-feira, o tucano variou na margem, de 9% para 10%.
Reservadamente, um integrante da campanha admitiu que o Ibope surpreendeu negativamente, já que a expectativa, ancorada em pesquisas internas e levantamentos de outra institutos, era de que Alckmin mantivesse tendência crescente na entrada da última semana antes do 1º turno. Os tucanos aguardam, agora, o resultado do Datafolha desta terça-feira, para confirmar se a "última onda" pode ainda se esboçar.