Alegando respeito à Lei Fiscal, Yeda deixa de enviar projeto de Tarso à Assembleia
Mensagem retificativa previa aumento do salário de coordenadores e extinção de 148 Cargos de Confiança
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Segundo integrantes da equipe de transição, Yeda alegou os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal para não contrair dívidas nos últimos meses da gestão. Fontes no PT rebateram dizendo que havia um acordo prévio entre a tucana e o petista, já prevendo a sanção da lei em janeiro, no início da futura gestão.
A proposta de Tarso previa elevar os salários de um número ainda não anunciado de coordenadores, dos atuais R$ 1,8 mil para cerca de R$ 4 mil, abolindo os quase 150 CCs, que hoje recebem de R$ 600 a R$ 800. De acordo com o futuro chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, a medida tinha um impacto estimado de 0,2% na folha mensal de pagamento do Executivo, hoje de R$ 500 milhões.