Boulos, do PSOL, diz que é cedo para discutir alianças
Partido é o mais competitivo para um eventual palanque da esquerda no Rio
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O partido é o mais competitivo para um eventual palanque da esquerda no Estado em um eventual segundo turno. PT, PDT e PC do B saíram arranhados depois de quase uma década de aliança local com o PMDB de Sergio Cabral. A expectativa é que mais de um terço dos deputados federais da sigla saiam do Rio e que o pré-candidato Tarcísio Motta, que em 2014 ficou em terceiro lugar na disputa estadual, chegue ao segundo turno.
Questionado sobre a possibilidade de aliança com outros partidos de esquerda, Boulos disse que é cedo para discutir alianças e evitou comentar o episódio em que o presidente do PT, Washington Quaquá lançou o deputado estadual, Marcelo Freixo, como candidato da esquerda, à revelia do partido.
Para Boulos, o deputado estadual Marcelo Freixo, que chegou ao segundo turno nas duas últimas eleições municipais, deve puxar um grande número de votos para a bancada federal e o deputado federal Chico Alencar tem chances concretas de conquistar uma das vagas no Senado. "O PSOL chega nessa eleição nas melhores condições de sua história", disse Boulos.