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Especial

Cerca de 1,5 mil extremistas foram presos no DF após atos antidemocráticos

Levantamento indica que vândalos estão presos na sede da Polícia Civil, na Polícia Federal e na Academia de Polícia Militar

| Foto: TON MOLINA / FOTOARENA / ESTADÃO CONTEÚDO / CP

Ao todo, 1,5 mil pessoas estão detidas por participação em atos antidemocráticos praticados nesse domingo em Brasília. Levantamento feito no começo da tarde desta segunda-feira pelas forças de segurança do DF indica que os vândalos estão presos na sede da Polícia Civil, na Superintendência da Polícia Federal e na Academia de Polícia Militar do DF.

Estão entre os presos radicais que atacaram o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF) no domingo, inconformados com o resultado das últimas eleições. 

Também se somam aos detidos os radicais que resistiram à desmobilização do acampamento em frente ao Quartel-General (QG) do Exército.

A reportagem do R7 acompanhou a movimentação e a chegada dos ônibus para transportar os detidos. A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) iniciou a desocupação do acampamento por volta das 8 da manhã desta segunda (9). Os manifestantes tiveram uma hora para realizar a desocupação voluntária e o descumprimento motivou as prisões.

Crime contra o estado

A operação da PMDF e a prisão dos manifestantes radicais cumprem determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que deu o prazo de 24 horas para a desmobilização do acampamento. O magistrado também afastou do cargo o governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB).

Para conter os atos, o presidente Lula decretou intervenção federal em Brasília, válida especificamente para a área de Segurança Pública.

R7