Defesa Civil fará nova programação orçamentária para retomar obras em prédio desocupado
Não há previsão para reinício dos trabalhos
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“Antes da invasão, nós já estávamos fazendo a reforma de um andar e meio para a Defesa Civil, já era destinado para nós. Nós já tínhamos destinado o recurso e estava sendo feita a reforma. Já tinha um projeto para que fosse adaptado o prédio porque estava há muito tempo sem uso, então a questão de piso, banheiros, questão elétrica, forro, tudo estava sendo reformado quando eles invadiram”, assegurou.
Segundo Martins, dos quatro andares do prédio, somente um pavimento será utilizado pela Defesa Civil. Um segundo será usado pela Casa Civil. Para os demais andares, porém, ainda não há definição. O montante destinado para a reforma do ambiente que será utilizado pela Defesa Civil era de R$ 250 mil. Mas, conforme Martins, o valor acabou sendo devolvido ao Estado, já que a obra foi paralisada.
Agora, a ideia é fazer uma nova solicitação para os repasses retornarem à obra. Questionado como a corporação avalia o imbróglio envolvendo o espaço até então ocupado por famílias, Martins disse que não cabe a ele se manifestar sobre isso. “Não cabe a mim fazer avaliação dessa questão, que foi provavelmente uma solicitação do governo, que foi uma ação da Brigada cumprindo uma ordem judicial. Então, eu não gostaria de me manifestar com referência e esse enfoque”, respondeu o coordenador da Defesa Civil. Ainda não há previsão para retomada das obras.