Dilma diz que será incansável defensora dos direitos humanos

Dilma diz que será incansável defensora dos direitos humanos

Presidente participou de evento em memória às vítimas do Holocausto na Capital. Veja fotos

Correio do Povo e Rádio Guaíba

Dilma e Tarso Genro na chegada da presidente à Capital

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Em seu discurso na cerimônia em memória às vítimas dos Holocauso, em Porto Alegre, a presidente Dilma Rousseff fez uma dura crítica à violação da democracia. "O meu governo será um incansável defensor da igualdade e dos direitos humanos”, afirmou. A presidente disse ainda que o País é integrado por valores que respeitam a paz e a conciliação e foi aplaudida de pé no fim do discurso.

Dilma chegou pouco depois das 20h desta quinta-feira ao Palácio do Ministério Público Estadual, onde ocorreu a cerimônia, acompanhada do governador do Estado, Tarso Genro. Dilma e outras autoridades acenderam velas em homenagem aos 6 milhões de mortos por nazistas.

A cerimônia foi instituída há seis anos pela Assembleia Geral das Nações Unidas e marca o dia em que tropas soviéticas libertaram o campo de extermínio de Auschwitz, na Polônia, em 1945.

Também estavam presentes na solenidade a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário; o governador do Estado, Tarso Genro; o governador da Bahia, Jaques Wagner; o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati; o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab; o cônsul-geral da Alemanha em Porto Alegre, Norbert Kürstgens; além de autoridades políticas, líderes comunitários e rabinos.

Dilma passa a noite na Capital e, na manhã desta sexta, participa de um anúncio de recursos para os municípios gaúchos afetados pela estiagem, no Palácio Piratini. A presidente inauguraria ainda a fase C da Usina Termelétrica de Candiota III, em funcionamento desde o dia 3 de janeiro, mas cancelou o compromisso.

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