Eleições 2024: Passagem de Deltan no RS é marcada por lançamento de pré-candidatos

Eleições 2024: Passagem de Deltan no RS é marcada por lançamento de pré-candidatos

Novo integrante do Partido Novo percorreu cinco cidades nos últimos dias

Correio do Povo

Deltan Dallagnol durante evento em Porto Alegre

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Recém-filiado ao Partido Novo, Deltan Dallagnol, que teve o mandato de deputado federal cassado neste ano, percorreu ao menos cinco cidades gaúchas nos últimos dias. O roteiro foi marcado pela atração de novos filiados e pela apresentação de pré-candidatos nas disputas municipais de 2024. 

Embaixador do Partido Novo, ele passou por cinco municípios do Rio Grande do Sul (Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Pelotas, Caxias do Sul e Porto Alegre). Além da apresentação dos pré-candidatos a vereadores nas cidades, em Santa Maria o Novo confirmou o nome do ex-deputado estadual Giuseppe Riesgo como pré-candidato a prefeito.

Em Caxias do Sul, o partido não terá candidato próprio à prefeitura, mas apoiará o vereador Maurício Scalco - eleito pelo Novo em 2020, recentemente filiado ao PL e, atualmente, em licença interesse - para o cargo. Em Porto Alegre, o deputado estadual Felipe Camozzato lançou seu nome como pré-candidato à prefeitura. “A eleição de 2026 começa com a eleição de 2024, com a colocação de gente boa nas Câmaras Municipais e prefeituras", afirmou. 

Os eventos contaram com a participação das lideranças locais, regionais e nacionais do partido como o presidente do Novo, Eduardo Ribeiro, o deputado federal Marcel van Hattem, o deputado estadual Felipe Camozzato e os vereadores Leonel Garibaldi (Santa Cruz do Sul), Ricardo Zanchin e Isabela Schumacher (Caxias do Sul), Tiago Albrecht e Mari Pimentel (Porto Alegre).

Deltan foi coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, e relacionou a sua atuação à cassação do seu mandato. “A verdade é que quando nós, da Lava Jato, somos julgados na primeira, na segunda instância por juízes técnicos, concursados, sempre ganhamos. Quando nossos casos vão para Brasília e somos julgados por ministros indicados politicamente, por esses mesmos políticos do sistema que investigamos e processamos, somos perseguidos e condenados”, enfatizou Dallagnol.

 


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