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TSE diz que servidor foi exonerado por assédio moral com motivação política

Funcionário prestou depoimento à PF alegando irregularidades nas inserções de rádio

TSE divulgou nota nesta quarta-feira após repercussão do caso | Foto: MARCELO CAMARGO / AGÊNCIA BRASIL / CP

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) afirmou que o servidor Alexandre Gomes Machado foi removido da função em razão de "reiteradas práticas de assédio moral, inclusive por motivação política". Ele foi exonerado da corte após denunciar supostas irregularidades nas inserções do horário eleitoral em emissoras de rádio.

De acordo com o tribunal, um processo administrativo sobre o caso será aberto. Além disso, a corte afirma que as declarações dele à Polícia Federal, acusando irregularidades nas inserções do horário eleitoral em emissoras de rádio, serão alvos de punição. 

"A reação do referido servidor foi, claramente, uma tentativa de evitar sua possível e futura responsabilização em processo administrativo que será imediatamente instaurado. As alegações feitas pelo servidor em depoimento perante a Polícia Federal são falsas e criminosas e, igualmente, serão responsabilizadas", declara o tribunal.

Denúncia da campanha de Bolsonaro

Segundo a defesa do presidente Jair Bolsonaro (PL), rádios das regiões Norte e Nordeste teriam deixado de veicular inserções de propagando eleitoral da campanha do candidato à reeleição no segundo turno.

No documento, os advogados reiteram que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teria sido beneficiado com maior número de inserções em rádios das duas regiões. O relatório contém uma planilha que mostra, inicialmente, oito exemplos das supostas ilegalidades.

Cada inserção que não foi divulgada tem 30 segundos de duração. Segundo a campanha de Bolsonaro, os materiais que deixaram de ser veiculadas correspondem a 1.283 horas de conteúdos não exibidos. De acordo com a equipe do chefe do Executivo, o Nordeste foi a região com o maior percentual de inserções não divulgadas: 29.160.

R7