Ex-primeira dama do Rio deixa a prisão no Rio de Janeiro
Adriana Ancelmo seguirá em prisão preventiva, mas no regime domiciliar
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A rua Arístides Espinola, onde fica o apartamento, tem uma grande concentração de jornalistas, além de alguns curiosos que passam pelo local. O juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, emitiu mais cedo o alvará de soltura de Adriana. Bretas concedeu a mudança no regime prisional em 17 de março, mas a decisão foi suspensa pelo desembargador Abel Gomes, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região. Posteriormente, a defesa de Adriana conseguiu a manutenção da decisão de Bretas no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
O magistrado encaminhou também um comunicado ao desembargador Abel Gomes, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região. "Reitero os termos da decisão (de 17 de março) esperando que a mesma, caso mantida, possa servir de exemplo a ser aplicado a muitas outras acusadas grávidas ou mãe de crianças que delas dependem e que respondem, encarceradas, a ações penais em todo território nacional", frisou no documento.