Feliciano diz ser “elogio” receber crítica de ministra
Pastor reafirmou que irá continuar à frente da Comissão de Direitos Humanos
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“É um elogio ela (Maria do Rosário) falar mal de mim. Ela é a favor do aborto e outras coisas, é um elogio”, disse Feliciano. Ele afirmou não conhecer a ministra Luiza Bairros (Igualdade Racial), que assinou moção de repúdio contra o deputado do PSC.
Feliciano afirmou que vai seguir à frente da comissão e que não aceitará protestos que impeçam os trabalhos. “Vamos tentar trabalhar. Vamos pedir para os ativistas manterem o equilíbrio. Vou abrir as sessões, mas uma vez que as sessões abertas tiverem qualquer tipo de atrapalhamento vamos usar um artifício e fazer como fiz na últimas semanas, ou retiro as pessoas ou mudo de plenário”, adiantou.
O pastor afirmou que vai por em votação “proposições positivas e do interesse da sociedade”. Questionado sobre como argumentou aos líderes por sua permanência, respondeu: “Eu disse que estou aqui eleito pelo voto do povo”.