Governador diz que aprovação de reforma no IPE Saúde é "vitória da democracia"

Governador diz que aprovação de reforma no IPE Saúde é "vitória da democracia"

Em postagem no Twitter, Eduardo Leite afirma que governo fez de tudo para garantir menor impacto possível aos segurados

Correio do Povo

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O governador do Estado, Eduardo Leite, afirmou que a aprovação da reforma do IPE Saúde na Assembleia Legislativa nesta terça-feira (20) é "vitória da democracia e garantia de um futuro melhor para a saúde dos segurados", em postagem no Twitter. Para ele, a reforma garante o atendimento e dá condições para a ampliação e qualificação da rede credenciada.

"O governo fez de tudo para garantir o menor impacto financeiro possível às famílias seguradas", disse Leite, na postagem, ao garantir que nenhum titular vai pagar mais de 12% do salário por suas contribuições e de dependentes. "A decisão soberana do Parlamento é pela mudança para melhor, tenham certeza", destacou.

O governador pediu, ainda, que os servidores assimilem a reforma com esperança, pois "um IPE mais saudável significa um atendimento melhor e mais digno", justificou. 

A aprovação

Apesar da pressão de servidores públicos e sindicatos, que bloquearam todos os acessos ao prédio da Assembleia Legislativa, os deputados aprovaram na noite desta terça-feira (20) o projeto do governo do Estado que reestrutura o IPE Saúde. Após a aprovação do requerimento de preferência do texto original, que derrubou as demais emendas, o projeto foi aprovado por 36 votos a favor e 16 contrários. Confira como votaram os deputados.

A proposta altera alíquotas de contribuição, prevê a cobrança de dependentes, entre outros pontos, e gerou críticas por parte dos servidores e de deputados. No plenário, mesmo com as galerias vazias, parlamentares apresentaram diferentes justificativas para rejeitar o texto original. Entre os argumentos, estava que a elevação da contribuição, por exemplo, afastaria os servidores que recebem menos e que migrariam para o SUS. Ao mesmo tempo, o governo do Estado alegava que sem mudanças o instituto se tornaria insustentável.


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