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Guaidó não descarta autorizar intervenção estrangeira na Venezuela

Líder da oposição enfatiza, porém, preocupação com custo social dos conflitos

Líder da oposição enfatiza, porém, preocupação com custo social dos conflitos | Foto: Yuri Cortez / AFP / CP Memória

O opositor Juan Guaidó não descartou autorizar a intervenção de uma força estrangeira para que o presidente Nicolás Maduro pare de "usurpar" o poder e para "salvar vidas" ante uma "emergência humanitária". No entanto, enfatiza que fará tudo que gerar o "menor custo social" para conseguir "eleições livres" que tirem a Venezuela da pior crise de sua história contemporânea. Líder da oposição  mostrou preocupação com consequências humanitárias da crise política e econômica no país.

Segundo Guaidó, na última semana de janeiro, 70 jovens foram mortos pela Faes, unidade das forças armadas. "Faremos tudo que for necessário, tudo que tivermos que fazer, para salvar vidas humanas, para que não continuem morrendo crianças. Vamos fazer o que for que tenha menor custo social, que gere governabilidade e estabilidade para poder atender a emergência", afirmou. O autoproclamado Presidente encarregado admitiu que questão polêmica e garantiu que fará o necessário, dentro da soberania e competência de suas funções como presidente da Assembleia para combater crise.

Guaidó, engenheiro de 35 anos, dialogou nesta sexta-feira com a AFP sobre o auge que o conflito atingiu desde que ele se autoproclamou presidente interino, em 23 de janeiro, com apoio até agora de meia centena de países, liderados pelos Estados Unidos. O Chefe do Parlamento criticou postura de Maduro e afirmou que pretende alcançar transição de governo e eleições livres de forma soberana e autônoma.

Correio do Povo e AFP