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Lideranças do PT ressaltam necessidade de garantir presença de Lula na eleição

Mobilização organizada pela Via Campesina e MST percorreu ruas de Porto Alegre

Lideranças do PT ressaltam necessidade de garantir presença de Lula na eleição | Foto: Alina Souza
Diversas lideranças ligadas ao PT marcaram presença na marcha organizada pela Via Campesina e o Movimento Sem Terra (MST), no início da manhã desta segunda-feira. Em seus discursos, ressaltaram a necessidade de garantir que o ex-presidente Lula possa ser candidato na eleição presidencial desse ano e que seja absolvido pela Justiça. As lideranças também ressaltaram a relevância da marcha, por começar em Porto Alegre.

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A presidente nacional do PT, a senadora Gleisi Hoffmann, enalteceu a necessidade da defesa da democracia. “Vamos entrar em Porto Alegre de cabeça erguida, com a certeza da causa que defendemos. A causa dos justos e a do povo brasileiro. Esse julgamento marca um período da nossa história em que temos que optar a nos submeter a uma ditadura disfarçada ou resistir e lutar para que a nossa jovem democracia vença”, disse ela, enaltecendo as presenças da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e das entidades que fazem parte da Frente Brasil Popular. “Queremos o Brasil de volta. O Brasil do povo brasileiro", afirmou Gleisi.

Nesta mesma linha, o senador Lindberg Farias ressaltou que o Rio Grande do Sul deu início no passado a uma resistência democrática, lembrando a Cadeia da Legalidade, de Brizola. “O Brasil está em uma encruzilhada histórica. Estão vendendo o país e entregando o pré-sal e superexplorando os trabalhadores. E só há um caminho que é o de garantir as eleições livres com a participação do Lula”, destacou ele, que permanecerá no Rio Grande do Sul até quarta-feira.

O ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, que também esteve presente no início do ato, enfatizou a mobilização. “Essa entrada em Porto Alegre é simbólica por marcar o início da ocupação pelas forças democráticas e pelo povo trabalhadores, pelas mulheres e pela juventude. O acampamento será um ponto permanente de mobilização”, disse ele, ao referir-se ao acampamento da Via Campesina e MST.

Ao final da marcha, o coordenador nacional do MST, João Pedro Stédile, destacou o satisfatório o resultado da mobilização. “Ela cumpriu o seu dever, que era o de trazer as classes trabalhadoras para sinalizar para o povo que o único jeito de exercer a democracia é se mobilizar e erguer a sua voz e ir para rua diante de qualquer injustiça”, afirmou ele, acenando ao prédio do TRF4, para que o “mesmo honre com a sua função de cumprir a Justiça”. Também estiveram presentes o ex-governador Olívio Dutra, que foi aplaudido mais de uma vez pelos presentes, o ex-ministro Miguel Rossetto, além de deputados federais e estaduais do PT.
















Mauren Xavier