Marcos Pereira: G20 deve levar em consideração interesses dos países em desenvolvimento

Marcos Pereira: G20 deve levar em consideração interesses dos países em desenvolvimento

Ministro do Comércio Exterior participa de reunião de ministros do Comércio do G20 em Xangai

Correio do Povo

“Contem com o apoio e participação ativa do Brasil”, disse o ministro

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Em discurso durante a primeira sessão da reunião de ministros do Comércio do G20, em Xangai, na China, o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira, afirmou que as discussões devem levar em consideração os interesses dos países em desenvolvimento. Esta é a primeira vez em quatro anos que o Brasil foi representado por um ministro de Estado neste encontro.

“É com grande prazer que participo pela primeira vez da reunião de ministros de comércio do G20. Nossos países têm uma grande responsabilidade em contribuir para reforçar o comércio e o investimento, que são os motores do crescimento econômico e do desenvolvimento”, garantiu o ministro no início de sua fala. Conforme Pereira, é de grande importância “levar em consideração os interesses e necessidades dos países em desenvolvimento. Afinal, se o mundo sofre as consequências da desaceleração do comércio global, o castigo é ainda mais difícil para os países em desenvolvimento”, disse. 

Ainda na primeira sessão, que teve como tema "Fortalecimento do Comércio no G20 e Mecanismos de Investimento", Marcos Pereira comentou a importância das discussões do G20. “É também muito importante que a discussão garanta equilíbrio nos temas escolhidos para que o debate reflita a agenda do comércio global. É inaceitável deixar para trás questões pendentes, como a tão esperada reforma do comércio agrícola, incluindo a eliminação das distorções e melhoria das condições de acesso aos mercados”, completou. 

Ele concluiu destacando ter confiança que as discussões sobre investimento no âmbito do G20 continuarão a fornecer os insumos necessários para corrigir as distorções que dificultam a expansão do comércio e do investimento. “Contem com o apoio e participação ativa do Brasil”, finalizou.

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