Ministério divulga "lista suja" do trabalho escravo
São 68 empregadores acusados de manter funcionários em condições análogas à escravidão
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Do total de empresas, 10 são da área de construção. O imbróglio judicial se arrastou por pelo menos dois anos. Uma ação da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) questionou a lista suja no Supremo Tribunal Federal (STF), em dezembro de 2014.
No início de fevereiro, o juiz Rubens Curado Silveira, da 11.ª Vara do Trabalho de Brasília, manteve liminar que obrigava o governo federal a publicar em até 30 dias o Cadastro de Empregadores flagrados com mão de obra análoga à de escravo. A lista, no entanto, só foi publicada na quinta-feira à noite pelo governo.