Moro confirma Maurício Valeixo como diretor geral da Polícia Federal

Moro confirma Maurício Valeixo como diretor geral da Polícia Federal

Futuro ministro declarou que é natural chamar "pessoas da Lava Jato" com quem já atuou

R7

Moro afirmou que a Valeixo tem como "missão de fortalecer a Polícia Federal"

publicidade

* Com informações da Agência Brasil

O futuro ministro da Justiça e Segurança Pública Sérgio Moro confirmou Maurício Valeixo como diretor geral da Polícia Federal e Erika Marena para comandar o Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI). O anúncio foi feito nesta terça-feira (20). Ambos atuaram na Operação Lava Jato.

Durante entrevista coletiva aos jornalistas, Moro declarou que é natural chamar "pessoas da Lava Jato que já trabalharam comigo". O futuro ministro afirmou que a Valeixo tem como "missão de fortalecer a Polícia Federal, e terá como foco combater a corrupção e o crime organizado, dois problemas sérios, pessoa plenamente capacitada."

Os dois policiais federais são delegados que contam com a confiança do futuro ministro e que atuam diretamente nas áreas que ele considera fundamentais.

Ex- diretor de Inteligência da PF e atual superintendente da Polícia Federal no Paraná, o delegado Mauricio Valeixo terá missões específicas na direção-geral, segundo Moro. “Ele irá fortalecer a Polícia Federal, direcionando as investigações com foco no combate à corrupção e ao crime organizado, que são dois problemas sérios do país.”

Érika Marena foi no ano passado responsável pela Operação Ouvidos Moucos, que investigou supostas irregularidades na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Atualmente ela estava na Superintendência da Polícia Federal em Sergipe.

Para Moro, Malena é o nome ideal para o posto. "A delegada tem minha plena confiança. O que aconteceu em Florianópolis foi uma tragédia. Toda solidariedade aos familiares do reitor, mas foi um infortúnio, um imprevisto no âmbito de uma investigação, mas a delegada não tem responsabilidade quanto a isso", disse Moro.

Mais Lidas





Correio do Povo
DESDE 1º DE OUTUBRO 1895