Parlamentares de oposição criticam sigilo de força-tarefa do Daer
Presidente de comissões da Assembleia convidadas a acompanhar investigações reclamam da falta de informação
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Após 20 dias da instalação das atividades, o presidente da CCJ, deputado Edson Brum (PMDB), não recebeu qualquer informação. A queixa é a mesma da presidente da Comissão de Finanças. Maria Helena Sartori (PMDB) não descartou convocar os integrantes da força-tarefa ao Parlamento para prestar esclarecimentos. Maria Helena declarou, ainda, estranhar o silêncio e acreditar que a intenção do governo seja abafar a investigação.
A Comissão de Serviços Públicos é presidida por Luís Fernando Schmidt (PT). O parlamentar afirmou, porém, que o sigilo é a estratégia correta, não permitindo aos que os que cometeram supostos erros, previnam-se. Já o proponente da CPI dos Pardais, na Assembleia, Diógenes Basegio (PDT), vai pedir um encontro com os membros da força tarefa. Uma das promessas, de anunciar um novo modelo para os contratos com os pardais, não foi cumprida e Basegio vai cobrar providências, sob o risco de retomar a coleta das assinaturas.