Políticos participam de velório de Marisa Letícia em São Bernardo

Políticos participam de velório de Marisa Letícia em São Bernardo

Ex-presidente Dilma prestou condolências a Lula e aos familiares

AE

Políticos participam de velório de Marisa Letícia em São Bernardo

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O velório da ex-primeira-dama Marisa Letícia começou pouco depois da 9h na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo. A previsão é de que ocorra até as 15h. No início, foi aberto apenas a familiares e dirigentes do Partido dos Trabalhadores (PT). O escritor Frei Betto fez uma oração.

Estão no local, por exemplo, o deputado federal Waldir Maranhão (PP-MA), o vereador por São Paulo Eduardo Suplicy (PT), e ex-ministros de governos do PT Luiz Dulci, Juca Ferreira e Marco Aurélio Garcia, além do presidente do PT, Rui Falcão. Dois governadores estão presentes. Fernando Pimentel (PT), de Minas Gerais, e Luiz Fernando Pezão (PMDB), do Rio, chegaram sem falar com a imprensa.

O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) afirmou que a ex-primeira-dama Marisa Letícia foi "vítima de perseguição", o que teria contribuído para agravar seu estado de saúde. "Estou engasgado com isso. Ela foi vítima de uma perseguição gigantesca e não aguentou", disse o senador, ao chegar no velório.

O deputado federal Vicentinho (PT-SP) disse, em rápida entrevista a jornalistas, que "sinceridade era a característica" da ex-primeira-dama Marisa Letícia. "Quando tinha de dar umas duras, ela dava", afirmou em frente ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo.

O ex-ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, Gilberto Carvalho, afirmou que a "herança" deixada pela ex-primeira-dama Marisa Letícia é a "determinação de devolver otimismo e acabar com o ódio no País". Populares formavam uma fila na entrada do sindicato. Muitos seguram faixas e bandeiras com o símbolo do PT.

Mais cedo, uma equipe da TV Globo foi hostilizada por parte dos presentes, aos gritos de "imprensa golpista" e "imprensa assassina". A equipe deixou o local. Funcionários do Sindicato pediram que o dia não seja de "confusão com a imprensa, mas de silêncio".

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