Subcomissão ouve cinco testemunhas do caso Jardel
Colegiado tem de concluir trabalho até 10 de junho
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Mário Jardel (PSD) foi denunciado pelo Ministério Público juntamente com dez pessoas. Conforme o órgão, entre fevereiro e novembro de 2015, o deputado e assessores integraram uma organização criminosa criada para se apropriar de diárias, manter funcionários “fantasmas”, exigir o repasse de parte de salários e de verbas indenizatórias de servidores, usar documentos falsos e lavar dinheiro. O valor desviado no período é estimado em R$ 212 mil.
Dados da investigação serviram de subsídio para o corregedor da Assembleia Legislativa, Marlon Santos (PDT) encaminhar o pedido de cassação do político.
Os depoimentos colhidos na Assembleia pelo relator, o deputado Sérgio Turra (PP), ocorrem de forma reservada no Plenarinho. O advogado Nedi de Vargas Marques, defensor de Jardel, acompanha o trabalho, junto com o procurador da Assembleia, Fernando Bolzoni.