TCE atrela decisão à posição do Supremo
Conselheiro sustentou que haverá influência da decisão do STF sobre o que é discutido pela Corte de Contas gaúcha
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A decisão por quatro votos favoráveis contra dois foi encaminhada pelo voto divergente do conselheiro Pedro Figueiredo, o qual sustentou que haverá influência da decisão do STF sobre o que é discutido pela Corte de Contas gaúcha.
“A medida (liminar de Gilmar Mendes) deferida interfere, sim, em todas as decisões que venham a ser proferidas em relação ao procedimento de extinção das fundações”, argumentou Figueiredo. O voto foi acompanhado pelos conselheiros Algir Lorenzon, Iradir Pietroski e Alexandre Postal. Votou contrariamente, acompanhando o relator, Cezar Miola, o conselheiro Estilac Xavier. que destacou o fato de que as fundações possuem funções fundamentais pela Constituição do RS e revelou que, apesar de querer extinguir as fundações, o governo ampliou seus orçamentos, passando o valor global para os seis órgãos de R$ 236 milhões neste ano para R$ 243 mihões em 2018.