TJ-RS nega recurso e avenida de Porto Alegre volta a ser Castelo Branco
Ministério Público deverá recorrer a instância superiores contra troca do nome do logradouro
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No fim de abril, a 3ª Câmara Civil do TJ anulou o decreto legislativo que tinha efetuado a troca de nomes. O MP ingressou com embargos de declaração na Corte. O órgão sustenta que o TJ desconsiderou que o instrumento utilizado para questionar a lei – um mandado de segurança -, não é o adequado para recorrer de leis já aprovadas, devendo ser usado, apenas, para contestar projetos de lei. Para leis, segundo o MP, era preciso ter movido uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin).
O MP-RS deverá, agora, recorrer a instâncias superiores para retomar o nome Legalidade. Pelo menos R$ 3 mil podem ser gastos pelo Município para promover a troca das placas e demais sinalizações.