Vaccari aceita acareação com Youssef, diz defesa de tesoureiro do PT
Advogado reforçou que contato do cliente com doleiro foi superficial
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"Foi ele mesmo que falou. Ele está à disposição, desde o início, das autoridades. Se essa for a orientação da Casa, ele vai comparecer sem problema algum", afirmou o advogado. D'Urso disse que seu cliente respondeu a todas as perguntas, apesar de ter obtido no Supremo Tribunal Federal (STF) o direito de ficar calado. "Ele compareceu mesmo tendo direito de ficar calado, respondeu a todas as indagações", salientou o advogado. "Ele veio e respondeu a todas as perguntas, as mesmas respostas que ele levará no Paraná e no Supremo".
Mais cedo, o líder do PT na Câmara, Sibá Machado (AC), confirmou que Vaccari buscou a liminar para evitar que recebesse voz de prisão na CPI. O advogado negou. "Não havia esse receio. Não há nada que possa trazer qualquer indício, qualquer suspeita de prisão".
D'Urso afirmou que a relação de Vaccari com Youssef é superficial. "Ele não tem relacionamento com o Youssef. Esteve uma única oportunidade, passou uma única oportunidade no escritório do Youssef, o Youssef não estava e ele foi embora. Ele nunca teve contato maior", enfatizou.