Abertura da Colheita do Arroz discutirá inovação

Abertura da Colheita do Arroz discutirá inovação

Evento promovido pela Federarroz está marcado para fevereiro do 
ano que vem em Capão do Leão e espera receber pelo 8 mil visitantes

Patrícia Feiten

publicidade

A Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) fez ontem o lançamento da Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas de 2022. Com o tema “A Produção de Alimentos no Pós-Pandemia – Novos Patamares, Novos Desafios”, a 32ª edição do evento ocorre de 16 a 18 de fevereiro, na Estação Experimental Terras Baixas, da Embrapa Clima Temperado, em Capão do Leão. Os organizadores esperam receber pelo menos 8 mil visitantes.

O presidente da Federarroz, Alexandre Velho, disse que a programação discutirá os impactos da pandemia no consumo e a necessidade de inovação nas propriedades rurais como forma de fazer frente aos crescentes custos de produção. “A Abertura da Colheita é um evento consolidado para trazer aos produtores as ferramentas necessárias para uma boa condução dos negócios”, destacou.

A exemplo da edição anterior, o evento terá programação híbrida, com atividades presenciais e transmissões online. Estão previstas 40 vitrines tecnológicas focadas nas culturas de arroz, soja, milho e pastagens, além de palestras técnicas e uma exposição de empresas. “A feira já está com 60% dos espaços comercializados”, disse Velho. Para garantir a segurança do público, serão adotados protocolos sanitários rígidos, explicou o dirigente. As equipes que trabalharão na estação da Embrapa terão de apresentar o exame negativo de Covid e, para os visitantes, será solicitado o passaporte vacinal.

O lançamento ocorreu no auditório da Farsul e teve a participação do presidente da entidade, Gedeão Pereira; do presidente do Irga, Rodrigo Machado; do chefe-geral da Embrapa Clima Temperado, Roberto Pedroso, e do prefeito de Capão do Leão, Vilmar Schmitt. Logo depois, a Federarroz entregou a distinção Pá de Arroz a personalidades de destaque na orizicultura em 2020.


Correio do Povo
DESDE 1º DE OUTUBRO 1895