Liquidez marca leilão da GAP Genética
Cabanha de Uruguaiana retomou o remate presencial depois de dois anos de pandemia e teve médias entre R$ 8,4 e R$ 24,13 mil na comercialização
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De volta ao formato presencial, depois de dois anos limitado pela pandemia, o tradicional leilão de primavera com o plantel do criatório da GAP Genética foi promovido neste final de semana na Estância São Pedro, em Uruguaiana. Com lotes de animais Angus, Brangus, Braford e Hereford, o remate teve médias altas.
Nas médias das fêmeas, a raça Brangus fechou em R$ 19,13 mil, com a venda de 52 exemplares. A Braford atingiu R$ 8,4 mil, com 13 animais; a Angus, R$ 8,4 mil, com 13 exemplares; e a Hereford, R$ 8,59 mil, com 13 exemplares. Já nos machos, o Brangus encerrou em R$ 21,4 mil, com 113 exemplares; o Braford, em R$ 21,33 mil, com 27 exemplares; o Angus, em R$ 24,13 mil, com 55 exemplares; e o Hereford, em R$ 19,57 mil, com 13 animais.
O leiloeiro e diretor da Trajano Silva Remates, Marcelo Silva, que dividiu o martelo com Cláudio Gasperini, salientou que o evento (de quase nove horas) foi sem precedentes. “Em termos de valores, em termos de médias e em termos de liquidez. Tivemos gente de toda a parte comprando. Diria que, dos últimos cinco anos dos leilões da GAP, este marcou época”, analisou.
