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Mapa confirma terceira ave diagnosticada com gripe aviária

A notificação do vírus em aves silvestres não altera a condição do Brasil como país livre da doença

Confirmada a detecção da IAAP em uma terceira ave migratória da espécie Sula leucogaster (atobá-pardo) que já se encontrava no Ipram. | Foto: Leonardo Flach / Divulgação ICMBio / CP

O Ministro da Agricultura e Pecuária (Mapa) confirmou, na manhã desta terça-feira (16), uma terceira ave infectada com o vírus H5N1 no litoral do Espírito Santo. Trata-se de uma ave migratória da espécie Sula leucogaster (atobá-pardo) que já se encontrava no Instituto de Pesquisa e Reabilitação de Animais Marinhos de Cariacica (Ipram) desde janeiro. 

Ainda de acordo com o Mapa, a investigação quanto a suspeita da doença no ipram foi iniciada pelo Serviço Veterinário Oficial (SVO) ainda na quarta-feira (10), após notificação enviada pelo instituto. 

O ministério já havia confirmado, na tarde desta segunda-feira, os primeiros casos de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) no Brasil, identificada em duas aves marinhas silvestres encontradas no litoral do Espírito Santo. Os animais da espécie Thalasseus acuflavidus (nome popular Trinta-réis-de-bando) foram encontrados no município de Marataízes e outro, no bairro Jardim Camburi, em Vitória, após notificação recebida pelo Instituto de Pesquisa e Reabilitação de Animais Marinhos de Cariacica (Ipram). 

Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o caso já foi reportado à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) e a expectativa é que os demais países integrantes da organização não imponham proibições ao comércio internacional de produtos avícolas brasileiros. “Cabe destacar que a notificação da infecção pelo vírus da IAAP em aves silvestres não afeta a condição do Brasil como país livre da doença", destacou o Mapa.

Correio do Povo