Monitora Ferrugem relata presença constante de esporos em território gaúcho

Monitora Ferrugem relata presença constante de esporos em território gaúcho

Resultados do programa foram divulgados nesta sexta-feira

Correio do Povo

Relatos da presença da doença começaram tardiamente, em março de 2022

publicidade

O controle da ferrrugem asiática nas lavouras de soja do Rio Grande do Sul requer novas estratégias, voltadas ao controle espacial. A conclusão foi do diretor do Departamento de Defesa Vegetal da Secretaria da Agricultura, Agropecuária e Desenvolvimento Rural (SEAPDR), Ricardo Augusto Felicetti mediante o mapeamento do programa Monitora Ferrugem, executado em parceria com a Emater/RS-Ascar. “O trabalho deve envolver entidades ligadas à sojicultora, produtores e órgãos oficiais”, aponta.

Conforme resultados divulgados nesta sexta-feira, os relatos da presença da doença começaram tardiamente, em março de 2022, devido à estiagem. A presença constante de esporos do fungo Phakopsora pachyrhizi, causador da doença em todo o Estado, registrou predominância nas regiões Oeste e Norte. De acordo com Elder Dal Prá, coordenador da Área de Culturas e de Defesa Sanitária Vegetal da Emater/RS-Ascar, a quantidade aumentou com o avanço dos estágios de desenvolvimento da oleaginosa. As análises e os resultados do programa Monitora Ferrugem podem ser conferidos em bit.ly/3OwtoLB. 

 


Correio do Povo
DESDE 1º DE OUTUBRO 1895