Sobe para 13 número de casos de mormo em cavalos no RS
Número foi atualizado nesta segunda-feira pela Secretaria de Agricultura
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A Secretaria da Agricultura e Pecuária do Estado garante que todas as propriedades rurais com focos de mormo já haviam sido interditadas e passaram por procedimentos sanitários antes da confirmação dos casos. Outras dezenas de locais permanecem sob vigilância por suspeita de mormo. Conforme a legislação brasileira e recomendações internacionais, os animais identificados com a doença devem ser sacrificados, já que não existe tratamento.
O mormo é uma doença infectocontagiosa grave que acomete os equinos e é transmitida por meio de secreções de animais contaminados e pode infectar humanos, ainda que raramente.
Controle
O controle do mormo envolve o isolamento da área onde existirem animais doentes, sacrifício de cavalos positivos às provas de diagnóstico, isolamento e reteste dos suspeitos, cremação dos cadáveres no próprio local, desinfecção das instalações e de todo material que esteve em contato com doentes, excreções ou secreções.
Veja onde foram confirmados focos da doença:
- Rolante: 2 foco com 2 equinos positivos
- Uruguaiana: 1 foco com 1 equino positivo
- Alegrete: 1 foco com 1 equino positivo
- Santo Antônio das Missões: 1 foco com 5 equinos positivos
- São Jorge (animal de Lagoa Vermelha): 1 foco com 1 equino positivo
- Cruz Alta: 1 foco com 1 equino positivo
- Boa Vista do Cadeado: 1 foco com 1 equino positivo
- Nova Ramada: 1 foco com 1 equino positivo.