Vinícola Salton apresenta suas políticas de atuação

Vinícola Salton apresenta suas políticas de atuação

Em visita ao Correio do Povo, empresa divulga a Jornada Consciente Salton, iniciativa na qual explicita suas políticas de sustentabilidade, relacionamento duradouro e governança transparente

Nereida Vergara

publicidade

Na última semana, o diretor presidente da Vinícola Salton, Maurício Salton, em visita à redação do Correio do Povo, divulgou a Jornada Consciente Salton, onde a empresa, com 114 anos de atuação, explicita suas políticas de produção sustentável, de relacionamento duradouro e de governança transparente. O manifesto da jornada, disponível nas plataformas digitais da empresa, aponta também a adoção de políticas de apoio ao produtor rural, como na conservação do solo, no uso racional de defensivos, na gestão de resíduos e na geração de energia renovável. O documento ainda contempla políticas de manejo ambiental empregadas e códigos de conduta e de relacionamento aplicados com seus fornecedores.

Segundo Maurício, fez-se necessário divulgar esses processos para mostrar à sociedade que a empresa trabalha muito a favor de sua comunidade. Maurício Salton afirmou que a vinícola redimensionou suas expectativas para 2023. A reavaliação ocorre não apenas em razão do impacto da contratação equivocada de uma empresa de recursos humanos no início do ano, mas também por uma adequação à conjuntura. De acordo com ele, o cenário traz mudanças nos padrões nacionais de consumo e na concorrência de vinhos estrangeiros da América Latina, que entram no Brasil com preços mais competitivos devido à desvalorização de moedas, como a da Argentina. "Mas estamos, sim, na reconquista do nosso consumidor", afirmou. 

A divulgação de políticas e de processos ocorre ao mesmo tempo que a vinícola produz um relatório de riscos ao seus negócios, que avalia, entre outros itens, os procedimentos de recrutamento e contratação de trabalhadores. "Nós não passamos uma borracha nos erros. Erramos muitas vezes, mas acreditamos que acertamos mais, ou não estaríamos no mercado há tanto tempo", assegurou Maurício. O empresário foi o primeiro a reconhecer que a empresa poderia ter sido mais zelosa na contratação de serviços.


Correio do Povo
DESDE 1º DE OUTUBRO 1895