Ação contra vistoria mais de mil casas das zonas Sul, Norte e Leste de Porto Alegre

Ação contra vistoria mais de mil casas das zonas Sul, Norte e Leste de Porto Alegre

Mais de cem profissionais foram envolvidos na força-tarefa

Correio do Povo

Equipes de saúde vistoriaram condomínios e casas

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Equipes da Secretaria Municipal de Saúde, com mais de cem profissionais, entre técnicos, agentes de combate a endemias, de fiscalização e comunitários de saúde, subprefeituras e lideranças comunitárias promoveram atividades contra a dengue na manhã deste sábado, nas zonas Sul, Norte e Leste de Porto Alegre.

Segundo a Prefeitura, foram mais de mil casas, 20 condomínios e 180 ruas vistoriados. "Os pontos irregulares de descarte de lixo, por exemplo, acabam se tornando criadouros do mosquito. Esta é uma governança colaborativa que depende, sim, da atuação das equipes da prefeitura, mas que precisa ser responsabilidade de todos. Pedimos que cada um faça a sua parte", comentou o prefeito, Sebastião Melo, que participou da ação.

Na Zona Leste o roteiro foi iniciado pela Unidade de Saúde Vila Vargase e seguiu pelo bairro São José, que faz parte do distrito de saúde Partenon, e terminou à tarde no território da Unidade de Saúde Maria da Conceição. O prefeito destacou que a colaboração da população é fundamental neste enfrentamento.

Na Zona Sul, o ponto de encontro inicial foi a Unidade de Saúde Núcleo Esperança, na Restinga. Estiveram envolvidas outras oito unidades do território: Restinga, Macedônia, José Mauro Ceratti, Álvaro Difini, São Vicente Mártir, Tristeza e Guarujá. Militares do Exército Brasileiro se somaram, ainda, às equipes nas ações da Unidade de Saúde Ipanema.

Na Zona Norte, a equipe percorreu ruas dos bairros São João, São Geraldo e Higienópolis. A ação contou com apoio de profissionais da Clínica da Família IAPI e acadêmicos da Uniritter e Atitus Educação .

Percorrendo os territórios, o objetivo do mutirão foi identificar e eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti, com a sensibilização da comunidade para o cuidado permanente com o ambiente. “É fundamental que as pessoas eliminem qualquer ponto de água parada para interromper o ciclo de desenvolvimento do mosquito”, reforçou a diretora da Vigilância em Saúde, Evelise Tarouco.

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