Grupo Hospitalar Conceição destaca a importância do médico na vida das pessoas

Grupo Hospitalar Conceição destaca a importância do médico na vida das pessoas

Considerado o berçário dos gaúchos, o GHC realiza cerca de 6,6 mil partos por ano nos hospitais Conceição e no Fêmina

Correio do Povo

Interior da UTI Covid-19 do Hospital Conceição.

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O médico é o profissional que está disposto a ouvir, a estar presente no momento em que a fragilidade toma conta dos sentimentos humanos, como a insegurança e o medo da morte. A declaração é do diretor de Atenção à Saúde do Grupo Hospitalar Conceição (GHC), Luís Antônio Benvegnú. “Nessa hora, é importante ter esse profissional que nos apoia junto com sua equipe. Comemorar o Dia do Médico significa lembrar daquele profissional que nos ajuda a cuidar da nossa saúde, e quando a saúde falta, nos ajuda a recuperar”, diz.

Considerado o berçário dos gaúchos, o GHC realiza cerca de 6,6 mil partos por ano nos hospitais Conceição e no Fêmina. Já o hospital Nossa Senhora Conceição faz o maior número de partos e tem uma linha de cuidados chamado Mãe-Bebê, referência no Brasil. “É algo que nos orgulha. Estamos muito bem preparados com tecnologia, com atendimento humanizado, para as mães e seu bebê. Cuidados que se baseiam no atendimento integral e humanizado à saúde das usuárias, conforme os princípios do SUS, com trabalho em equipe.”

Benvegnú diz que a obstetrícia, diferente de outras áreas da Medicina, não trabalha com a doença, mas com a vida. “Estar presente no momento do nascimento de uma criança e do sentimento de felicidade que atinge os pais naquele momento tão bonito é algo que tem uma retribuição pessoal muito grande.”

O GHC é 100% SUS e isso, para a Medicina, é muito importante, conforme o diretor. Ele diz que são dois aspectos importantes: o primeiro é que atende a todas as pessoas que precisam e oferece a tecnologia disponível, independente da situação financeira de cada um. Contudo, outra questão é que as desigualdades sociais ficam mais visíveis. “Se vivêssemos em uma sociedade um pouco mais justa, com um sistema de saúde um pouco melhor estruturado, talvez essas pessoas não precisassem ficar doentes”, observa.


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