Análise de vida, Brasil, país democrático? e Verão e período de férias

Análise de vida, Brasil, país democrático? e Verão e período de férias

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Análise de vida

No final de ano, torna-se saudável para nós, cidadãos comuns, fazermos uma avaliação das nossas vidas juntando os fatos pessoais com os fatos à nossa volta e somarmos as conclusões para ver se o ano valeu a pena. Cada pessoa tem seus objetivos pessoais particulares, mas, no todo, na inclusão social, espera-se que as coisas se resolvam positivamente e, nesse contexto, pode-se dizer que há bem pouco para comemorar. Os pensadores, ideológicos e palpiteiros estão transferindo tudo para o novo ano: Copa América, eleições, obras e mais obras, ônibus metropolitanos sucateados, sem energia elétrica, gastos... Quem pagará a conta? Nessa história diária e implacável. falta saúde, segurança, educação e, a pior, infraestrutura e a mobilidade urbana. Parece que esta solução transfere-se também para o ano novo: ninguém estará pensando em infraestrutura, discutiremos as eleições municipais.
Marcelino Pogozelski – Porto Alegre, via e-mail

Brasil, país democrático?

O STF e muitos políticos estão preocupados com a democracia no país. Será mesmo? Li no jornal em 22/12 que o deputado relator do orçamento da União aumentou o Fundo Eleitoral em 428% para eleger prefeitos e vereadores do país. O “Fundo” foi às alturas! Chegou a quase R$ 5 bilhões. Um absurdo! Dia seguinte li que o ministro Toffoli, sozinho, suspendeu as multas de R$ 10,3 bilhões do acordo de leniência da Empresa J&F. Outro absurdo! Tive então a certeza de que nosso país não é nem sério nem democrático. A gastança na eleição nós, cidadãos e eleitores, vamos pagar. A dívida cobrada daquela empresa poderia saldar o gasto eleitoral e muito mais. Os responsáveis pela empresa confessaram a sonegação e a corrupção e assinaram o acordo. Agora, quem vai pagar? Em quem devemos acreditar? Neles? No ministro?
Rudi Stefan – São Lourenço do Sul, via e-mail

Verão e período de férias

Falta de conscientização e responsabilidade de todos nós. Vamos resgatar o passado, olhar no presente e guardar para o futuro. Isso que nem começou o verão nem as férias. Mas vejam quantas mortes por afogamento e principalmente por imprudência no trânsito já tivemos. Não adianta nossas forças de segurança baterem na mesma tecla todo ano. Devemos agir com responsabilidade, pois não existe bom nadador nem bom motorista. Todo cuidado é pouco, principalmente com as nossas crianças no verão e no período de férias. A segurança depende de nós, pais, parentes e adultos.
Renato da Rocha – Guaporé, via e-mail


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DESDE 1º DE OUTUBRO 1895