Comportamentos desumanos, dengue, revitalização? e vagas

Comportamentos desumanos, dengue, revitalização? e vagas

Leitores do Correio do Povo opinam sobre o conteúdo publicado pelo jornal na edição impressa e plataformas digitais

Renato Panatieri

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Comportamentos desumanos

Precisamos rever valores, princípios e comportamentos nas nossas ações diárias urgentemente. Como sociedade, demos muitos passos para trás nos últimos anos. A liberdade passou a ser mal interpretada e perdeu sua aspiração de bem viver para a invasão dos direitos aos demais, tornando a intolerância, que é desprezível, como algo normal. As tecnologias que deveriam servir de facilitação conduziram as pessoas para comportamentos isolados da realidade. Por outro lado, aumentou a discriminação racial, de gênero, econômica, religiosa e de escolhas, além da violência contra mulheres, crianças e idosos, tudo isso debruçado em ideologias ultrapassadas e sem sentido humanitário. Adotamos costumes infames como extremismo e o armamentismo. Distanciamo-nos do respeito e da crença no bem em meio a tanta mentira e notícias tendenciosas. A essência do ser humano, o cidadão comum, aquele que respeita, ampara, que protege, que ama e coloca a vida em primeiro lugar, perdeu espaço e o resultado é a banalidade diante do bem maior.
Edson Mendes, Caxias do Sul, via e-mail

Dengue

Existem, na avenida Carneiro da Fontoura, duas casas de madeira caindo de podre, sem moradores há mais de quatro anos. A piscina foi retirada e ficou um buraco cheio de mato e água gerando um enorme criatório de mosquitos. Além de uma “selva amazônica” nos fundos das casas, outro gerador de mosquitos. Já é a terceira vez que faço reclamações para diversos órgãos e nada foi feito. Depois vão para a televisão e aos meios de comunicação para pedir ajuda contra a dengue. Está aí um problemão para as autoridades resolverem ou muito mais gente vai ser picada pelos “bichinhos”.
Mario Alberto Pizzutti, Porto Alegre, via e-mail

Revitalização?

Por que revitalizar o trecho 2 da Orla, onde se localiza o Anfiteatro Pôr do Sol? Não bastaria voltar o espaço às suas origens e conectar esta área de 134 mil m2 quadrados com os outros trechos? Por que a necessidade de tornar 20% deste espaço área construída? Teremos por lá mais asfalto e cimento, hotel ou condomínio de luxo?
João S. F. da Veiga, Porto Alegre, via e-mail

Vagas

Acompanho com tristeza a situação de mães que estão procurando o conselho tutelar, pois na rede pública se agrava a falta de vagas nas escolas do município, principalmente na zona Sul da Capital. Mães que dependem do auxílio do governo por baixa renda podem perder tal benefício justamente por não ter os filhos na escola. Triste realidade de nosso país. Aos governantes, mais um ponto de atenção.
Fabiano Barbosa, Guaíba, via e-mail


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