Cortes de gastos, Uma tênue esperança e Liberdade de expressão

Cortes de gastos, Uma tênue esperança e Liberdade de expressão

Leitores do Correio do Povo opinam sobre o conteúdo publicado pelo jornal na edição impressa e plataformas digitais

José Alfredo Possas

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Cortes de gastos

A publicação sob o título “Cortes de gastos” (CP 15/12) demonstra efetivamente uma lacração. É fácil perceber que quanto menos Ministros, assessores, auxiliares sob diversas denominações e custos de manutenção, menor é o dispêndio do dinheiro do contribuinte. É efetivamente uma redução de gastos. Difícil é justificar um elevado número de Ministérios, inclusive para tratar de assuntos e questões correlatas. A vinculação que se tenta fazer da determinação de redução de cargos públicos com a nomeação de um parente resulta, no caso, de uma interpretação tendenciosa, já que o cargo para qual houve a nomeação, Secretaria-Geral da Presidência, já existia. Não aumentou o inchaço da máquina pública. Quanto ao nepotismo, pode-se questionar tanto a nomeação de um parente como a de um amigo íntimo ou de algum credor, não necessariamente financeiro.

João Nelson Paim Filho – Itapema (SC), via e-mail

Uma tênue esperança!

Na semana do Natal, temos o direito de sonhar com um momento melhor do mundo em que vivemos. Mais do que isso, mesmo que de forma utópica, imaginarmos que possa haver uma semente de paz, pronta a ser jogada num canto de terra no Oriente Médio, na planície russa ou em qualquer outro canto que esteja sem paz. O ser humano, apesar de tantas informações permanece na mais completa escuridão, envolto em ganância, assuntos menores, quando deveria estar atento ao esgotamento do nosso planeta, aos indícios da ciência de que fica mais difícil reverter a destruição do lar em que vivemos, por culpa do ser humano. Guerras, destruição, poluição, esgotamento, poderiam começar a ser assunto do passado, se os seres humanos enxergassem além do alcance ridícula de suas visões. Olhassem um pouco adiante e percebessem que não haverá legado aos seus netos e bisnetos. E como diziam os antigos, nada será levado para a última morada, apenas o que foi vivido aqui.

Rafael Moia Filho – Bauru (SP), via e-mail

Liberdade de expressão

A respeito da carta “Sociedade do medo”, do leitor Jorge Lisboa Goelzer (CP de 19/12), é difícil exercer o direito de crítica num país onde participar de uma manifestação pode acarretar em prisão e pena de 17 anos de cadeia.

Luiz Serpa – Novo Hamburgo, via e-mail


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