Doenças mentais

Doenças mentais

Leitores do Correio do Povo opinam sobre o conteúdo publicado pelo jornal na edição impressa e plataformas digitais

Correio do Povo

publicidade

Doenças mentais afetam o país

O Brasil vem tendo um aumento significativo na população em relação ao adoecimento mental. Transtornos como ansiedade, depressão, dependência emocional, entre outros, vêm crescendo, principalmente nesses últimos anos, por termos passado por uma pandemia mundial. Precisamos ter consciência de que as pessoas adoecidas podem estar dessa forma por terem perdido alguém recentemente, ou sofrido alguma mudança brusca. Adoecimento mental envolve doenças que, se não forem tratadas, podem ocasionar suicídios. Infelizmente, essas doenças vêm tendo um aumento significativo. É triste de se ver que, a cada dia que passa, os números crescem e, por isso, é preciso cuidar dessas pessoas e escutá-las, tentar entendê-las, apoiá-las, buscar ajuda, para evitar perdê-las. Muitas vezes, temos indivíduos com doenças mentais e talvez nem imaginamos isso pelo fato de a pessoa ser mais fechada ou até por não darmos a atenção a ela. Há casos em que muitos não dão a atenção necessária e, por isso, acabam perdendo membros da família, ou amigos próximos. Devemos ajudá-las a buscar profissionais especializados na área, como psicólogos, por exemplo, que possam disponibilizar o tratamento específico.

Thália Seefeldt Kunde, São Lourenço do Sul, via e-mail

Problemas mentais 

Atualmente, o Brasil é um dos países em que as pessoas mais sofrem com doenças mentais, o que é uma situação preocupante. Estas são causadas por diversos transtornos psicológicos. Um dos motivos é estarmos ficando cada vez mais “digitais”. Ultimamente, há poucas pessoas que não têm contato com alguma tecnologia e isso é mau, pois o contato social é reduzido, o que acaba gerando vários tipos de transtornos mentais, desde ansiedades até depressão. Os jovens estão muito tempo na Internet, o que também não faz bem para o desenvolvimento do cérebro. Embora o conhecimento disponível aumente nas pesquisas, o QI diminui. Uma das maneiras de reduzir esses problemas seria se as pessoas tivessem mais consciência na hora de pegar o telefone, o que nos acarreta a pergunta: estão usando a Internet corretamente? 

Nycollas Miranda Sedrez, São Lourenço do Sul, via e-mail

Ser mulher

Ser mulher não é simples: somos julgadas pelas roupas, cabelos, maquiagens e pela forma do nosso corpo. Muitas das vezes estamos bem, mas, para algumas pessoas ao nosso redor, parecemos estranhas. Uma atitude que vai contra a opinião da maioria. Ao formarmos uma família com quem gostamos, merecemos respeito e devemos respeitar. Porém, por sermos mulheres, acham que somos indefesas e fracas e, na verdade, somos guerreiras, enfrentamos muitos desafios, nos mantemos firmes. Estamos carregadas de sentimentos e nossas emoções não são escondidas, estão ali para quem quiser ver, somos muito fortes, determinadas, destemidas e meigas. Não queremos ser iguais aos homens, queremos que nos olhem como mulheres e que respeitem nossas escolhas, o que somos e, principalmente, que nos valorizem. 

Nathalia Swenssen da Cunha, São Lourenço do Sul, via e-mail


Correio do Povo
DESDE 1º DE OUTUBRO 1895