Educação, inversão de valores, desmatamento e avenida Sertório

Educação, inversão de valores, desmatamento e avenida Sertório

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Educação

Recentemente, vi uma pesquisa “Queda na qualidade da educação do Brasil durante a pandemia da Covid-19”. Isolamento, escolas fechadas prevendo trauma em estudantes ocorreu por aprovação automática. Em qualquer atividade há pré-requisitos. Constrói uma casa, faz o alicerce e pula para o telhado: sem os pilares, não sustenta. Dois anos de pandemia. Após, os estudantes se matricularam duas séries acima. Pré-requisito: cursar 1ª e 2ª séries anteriores. Uma charge do Amorim publicada em dezembro citava matemática, mas vale para todas as disciplinas. Começar a ensinar a matemática iniciando pela divisão, sem noção da soma, da subtração e multiplicação é como não colocar os pilares numa casa. Quando voltaremos à qualidade antes da pandemia? O aluno que ingressou na escola após a pandemia alcançou a qualificação para o trabalho. Fundamental (9 anos), Ensino Médio (3 anos), este se for técnico habilitará para certas atividades. Outras exigirão mais: graduação, especialização, pós, doutorado... Com isso alcançaremos novamente a qualidade da educação de antes da pandemia.
Augusto Maldaner – Cerro Largo, via carta manuscrita

Inversão de valores

A sociedade vive um dos seus piores momentos, perdemos a noção de civilidade e respeito. As Polícias não são mais tratadas como órgão de segurança, as leis deixam de ser cumpridas por conta das ideologias malfadadas e mal-intencionadas. Quem tem o poder de manter a lei e a ordem é ameaçado como se fosse bandido. A liberdade foi confundida com invasão ao espaço dos demais. Algumas religiões não cumprem mais seu papel de doutrinar a espiritualidade e valorizar a vida cristã. Quem ajuda os mais necessitados é malvisto e mal interpretado. Alguma mudança terá de acontecer.
Edson Mendes – Caxias do Sul, via e-mail

Desmatamento

Tenho ouvido, na mídia, que o desmatamento, na Amazônia, caiu pela metade. Qual a relação entre desmatamento e queimadas? Sabendo-se que as queimadas, que não são tão divulgadas, destroem muito mais a mata que os desmatamentos. É um jogo de notícias que engana o povo. E fica por isso.
Leonardo T. Bellanca – Porto Alegre, via e-mail

Avenida Sertório

Já foi falado em tempos atrás sobre o uso do corredor de ônibus desta avenida fora das horas de pico. Esse estudo deveria ser feito com carinho, pois, naquela época, já eram horríveis as vias tranquilas. Vocês imaginem hoje, com o dobro de automóveis circulando. E a pista de ônibus 80% vazia. Com certeza, o fluxo andaria bem melhor com esta liberação.
Mario A. Pizzutti - Porto Alegre, via e-mail


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