Lucro imediato, podas de árvores, pavimentando ruas, Porto Alegre e futebol
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Lucro imediato
Na ânsia do lucro imediato, as privatizações começam pelas demissões de empregados com muitos anos de casa, mas com muita experiência. São pessoas que detêm a memória das empresas. Daí ao caos na prestação de serviços até que novos contratados – com salários muito mais baixos – assimilem as técnicas de trabalho. E isso leva tempo. Aconteceu na RFFSA (cito sempre a rede ferroviária porque acompanhei o passo a passo da campanha para desacreditar a empresa) e está ocorrendo agora com essa Equatorial, que já se mostrou inepta para o desempenho de funções tão importantes. Fico torcendo para que as ações judiciais contra a empresa, que certamente vão se acumular nos juízos pelos danos causados ao povo desde o dia 16, façam a Equatorial refletir quanto ao açodamento em mandar para casa funcionários que poderiam ensinar aos mais novos.
Luiz Carlos Vaz, Porto Alegre, via e-mail
Podas de árvores
“Prefeitura de Porto Alegre, governo do RS e CEEE articulam cooperação para podas de árvores.” Poda correta e não estraçalhar a árvore como tenho visto. Tem que ter um biólogo, geógrafo ou engenheiro florestal ou ambiental para acompanhar a equipe que faz esse trabalho.
Renata Bornancini Borges Fortes, Porto Alegre, via Instagram
Pavimentando ruas
Senhor prefeito Benito Paschoal, de Encruzilhada do Sul, parabéns. Devemos sim ter ruas pavimentadas para o bem-estar da população, mas não asfaltadas, pois é assim que começam os alagamentos e enchentes. Não siga o exemplo de Porto Alegre.
Cleci Muller, Porto Alegre, via e-mail
Porto Alegre
Porto Alegre é uma boa cidade, só não pode chover.
Eri T. Bellanca, Porto Alegre, via e-mail
Futebol
O senhor Eduardo Coudet tem que parar de dar desculpas como no jogo de Ijuí, culpando o campo e a bola e fazer seus jogadores jogarem um bom futebol. E também dar um esquema de jogo, pois não se vê nada, uma jogada ensaiada, uma falta bem batida e principalmente vontade de jogar. Ele está devendo muito, tem que melhorar 80%, pois com 20% não vamos a lugar nenhum, nem mesmo o Gauchão.
Mario A. Pizzutti, Porto Alegre, via e-mail