Máfia do futebol, riscos e perigos da Internet e basta de desinformação

Máfia do futebol, riscos e perigos da Internet e basta de desinformação

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Máfia no futebol

A Polícia Federal tem que entrar nas investigações da Operação Penalidade Máxima, conduzida pelo Ministério Público de Goiás. É uma máfia de escroques internacionais ramificados no Brasil para corromper atletas do futebol e outras modalidades para influenciar resultados, beneficiando apostadores profissionais criminosos. É o fim da esportividade. A mídia investigativa deve colaborar para descobrir e ajudar na prisão desses patifes que prostituem jovens atletas, ambiciosos e de cabeça fraca, induzindo-os a participar de fraudes em resultados de campo. Se não punirem os responsáveis, isso vai acabar com a paixão futebolística do Brasil e de muitos países que têm no futebol e outros esportes interesses sociais, econômicos e até políticos. Urge, pois, que toda a sociedade se una para dar um basta nesse vírus da corrupção que, com certeza, tem ramificações internacionais. Fiscalização e cadeia para os bandidos.
Ramiro Nunes de Almeida Filho, Porto Alegre, via e-mail

Riscos e perigos da Internet

O uso da Internet, sem dúvidas, cresce rapidamente no mundo inteiro. Com isso, a forma de como fizemos diversas coisas foi sendo alterada, desde a nossa forma de comunicação até o trabalho. Muitas vezes, não nos damos conta de quais são os perigos que se encontram na Internet e possivelmente navegamos vulneráveis a ataques ou de pessoas mal-intencionadas que podem roubar nossas informações. Os principais perigos são os vírus que infectam o sistema operacional do computador, páginas falsas e spam. Recomenda-se que não se deve abrir e-mails cujos conteúdos não foram solicitados. 
Danilo Guedes Romeu, Porto Alegre, via e-mail

Basta de desinformação

Finalmente a plataforma Telegram acatou a ordem do ministro Alexandre de Moraes do STF para excluir uma mensagem como flagrante e ilícita desinformação sobre o PL das Fake News. A empresa publicou uma retratação, também determinada pelo ministro, admitindo que a mensagem anterior havia distorcido a discussão a respeito da regulação das redes sociais numa tentativa de induzir e instigar os usuários da plataforma a coagir os parlamentares com a mensagem de que a democracia estaria sob ataque no Brasil. Basta!
Armando G. Souza, Porto Alegre, via e-mail


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DESDE 1º DE OUTUBRO 1895